Embriaguez ao volante

É uma cena corriqueira: num minuto você está dirigindo, e no minuto seguinte um policial faz sinal para que você encoste o carro. 

Após uma breve abordagem, o policial solicita que você sopre o bafômetro.

Antes que você perceba, você está sendo acusado(a) de embriaguez ao volante (art. 306 do CTB) e se vê sentado na parte traseira de uma viatura.

O susto é tamanho que é até possível que cessem os efeitos do álcool em sua corrente sanguínea.

Lidar com uma acusação dessas é assunto sério, cheio de estresse, incertezas e confusão. 

Muitas vezes, parece que as probabilidades estão contra quando você é parado(a) numa blitz e detido(a) por conduzir, bêbado(a), um veículo.

Nessas situações parece que os policiais, o promotor, o Estado, enfim, têm todo o poder.

É fácil sentir-se impotentes e resignar-se a sofrer as sérias consequências advindas de uma acusação como essa: detenção, multa e suspensão da CNH.

Porém, existem formas de ajudá-lo(a) a combater essas acusações ou pelo menos minimizar as consequências, em sua vida, relacionadas a uma condenação por embriaguez ao volante.

Afinal, embora todos compreendamos a importância de manter nossas ruas e estradas seguras, é fundamental que os direitos dos motoristas não sejam violados durante uma blitz.